Contos da crítpitica + Review Click
Antes de tudo, deixe me dizer que estou sem frontpage e sem word, por isso o blog está 'desatualizado' mas logo arrumarei isso.
Contos da críptica
Vou escrever alguns contos pra vocês, nem todos serão aterrerrorizantes, mas esse é.
Maxwell, o menino lobo.

Maxwell era um rapaz simples, esperto e inteligente. Por trás da fachada pacífica que sua face sempre demonstrava, existia um assassino terrível, impiedoso e mercenário, trocava de clube toda hora, enquanto a torcida raivosa agitava notas de 1 e 5 reais das arquibancadas.
O rapaz estudava medicina, muito ocupado e cheio de afazeres, mas como todo ser humano bípede ele gostava de se divertir, sendo assim, convidou sua amiga, Joan, para o cinema.
Joan também estudava muito, as vezes ficava até altas horas da madrugada sozinha com seus tubos de ensaio, a menina se importava com Maxwell e assim que recebeu seu convite, aceitou na hora.
Ainda não tinha terminado de se enfeitar quando ouviu alguém bater na porta:
~Knock knock~
- Quem é?
- Sou eu, Maxwell Edison, seu par desta noite
- Ah, Max, estou quase pronta.. Só um momento
- Ora Joan, és uma noiva por um acaso? Não tem problema eu te ver antes de sairmos. Hahaha.
- Hahaha, é verdade.
Persuadida pela lábia marota de Max, Joan abre a porta e assim que ela ve o rapaz, seu cerébro afiado percebe que tem algo de errado, ele não está arrumado como deveria estar, antes de qualquer palavra sair de sua boca ~clang clang~ um martelo de prata beija sua testa, a fazendo cair no chão.
~clang clang~ Maxwell garantiu que ela estava morta.
No outro dia, na escola, Maxwell se faz de palhaço, irritando sua professora que para evitar qualquer confusão, apenas o notifica que ele terá que ficar após o término da aula.
Quando todos se fazem fora da sala de aprendizado, a professora avisa Max que ele deve escrever cinquenta vezes no quadro negro. Enquanto ele escreve: 'Eu não vou ser tão..' a professora se vira para sair, um erro. ~clang clang~ o martelo de prata vai de encontro a cabeça da professora, que cai no chão.
~clang clang~ Maxwell garantiu que ela estava morta.
O menino então, vai para casa, seu martelo na mochila junto com seus deveres e trabalhos que deverão ser entregues na próxima semana.
Ao sair de casa, numa manhã que parecia normal, Maxwell é abordado pelo policial do distrito 31 que diz;
- Pegamos um sacaninha.
No tribunal, Maxwell espera sua sentença, dos bancos de trás um grito ecoa;
- Libertem Max!
- Deixem Maxwell ir!
Rose e Valerie gritaram repetidas vezes, mas o juiz disse que não concordava com elas.
Enquanto as palavras ainda saiam de sua boca ~ clang clang~ o martelo de prata novamente tinha um encontro sangrento.
~clang clang~ Maxwell garantiu que ele estava morto.
O rapaz estudava medicina, muito ocupado e cheio de afazeres, mas como todo ser humano bípede ele gostava de se divertir, sendo assim, convidou sua amiga, Joan, para o cinema.
Joan também estudava muito, as vezes ficava até altas horas da madrugada sozinha com seus tubos de ensaio, a menina se importava com Maxwell e assim que recebeu seu convite, aceitou na hora.
Ainda não tinha terminado de se enfeitar quando ouviu alguém bater na porta:
~Knock knock~
- Quem é?
- Sou eu, Maxwell Edison, seu par desta noite
- Ah, Max, estou quase pronta.. Só um momento
- Ora Joan, és uma noiva por um acaso? Não tem problema eu te ver antes de sairmos. Hahaha.
- Hahaha, é verdade.
Persuadida pela lábia marota de Max, Joan abre a porta e assim que ela ve o rapaz, seu cerébro afiado percebe que tem algo de errado, ele não está arrumado como deveria estar, antes de qualquer palavra sair de sua boca ~clang clang~ um martelo de prata beija sua testa, a fazendo cair no chão.
~clang clang~ Maxwell garantiu que ela estava morta.
No outro dia, na escola, Maxwell se faz de palhaço, irritando sua professora que para evitar qualquer confusão, apenas o notifica que ele terá que ficar após o término da aula.
Quando todos se fazem fora da sala de aprendizado, a professora avisa Max que ele deve escrever cinquenta vezes no quadro negro. Enquanto ele escreve: 'Eu não vou ser tão..' a professora se vira para sair, um erro. ~clang clang~ o martelo de prata vai de encontro a cabeça da professora, que cai no chão.
~clang clang~ Maxwell garantiu que ela estava morta.
O menino então, vai para casa, seu martelo na mochila junto com seus deveres e trabalhos que deverão ser entregues na próxima semana.
Ao sair de casa, numa manhã que parecia normal, Maxwell é abordado pelo policial do distrito 31 que diz;
- Pegamos um sacaninha.
No tribunal, Maxwell espera sua sentença, dos bancos de trás um grito ecoa;
- Libertem Max!
- Deixem Maxwell ir!
Rose e Valerie gritaram repetidas vezes, mas o juiz disse que não concordava com elas.
Enquanto as palavras ainda saiam de sua boca ~ clang clang~ o martelo de prata novamente tinha um encontro sangrento.
~clang clang~ Maxwell garantiu que ele estava morto.
[code]Inspirado em um conto real, de uma música.[/code]
Click, o mundo a um click.

Bom, este filme eu ví a alguns dias atrás, a história é a seguinte: um rapaz (Adam Sandler)que tem sua vida pessoal fodida pela vida profissional. Um certo dia ele encontra uma loja: Bed, Bath & Beyond.
Ele estava atrás de um controle remoto universal, já que estava cansado de não conseguir operar seus eletrônicos direito. Na loja ele encontra Morty, personagem vivído por Cristopher Walken, um sujeito muito engraçado aliás e que fala dum jeito totalmente estranho. Sempre gostei desse cara, Cristopher Walken, primeiro porque ele tem um nome legal e segundo porque ele dançou magistralmente num clip do Fatboy Slim, e segundo porque no filme A Inveja Mata, ele estava hilário no papel de J-Man.
Bom, o controle tem todas as funções que um controle normal tem, avançar e retroceder rapidamente, pular capítulos, pay-per-view, picture and picture e até comentários.
Acontece que ele abusa dos poderes que o controle proporciona, tornando sua vida mais bagunçada ainda.
Essa é a história, o filme é muito engraçado, eu não ria tanto desde O Âncora.
Asssisitndo a televisão, ví um cara falar que o filme tinha uma falha, tentava ser além de engraçado, sentimental, mentira, besteira, mentiroso, canalha, malandro. O filme simplesmente tem um enredo, coisa que a maioria dos filmes de comédia 'rasgada' não tem. Amor a Primeira Vista, com o mesmo Adam Sandler também teve um pouco de sentimentalismo, tão quanto A Herança de Mr.Deeds. Se você procura uma super comédia pra rir, é este um filme a se assistir.
Mas não espere que o filme acabe do nada, tipo Todo Mundo em Pânico 3 e 4 (o 1 e o 2 foram ótimos..)
Não vai se tornar um clássico, como Um Maluco no Golf ou Top Gang, mas vai te fazer rir pra caralho, e é isos o que conta.
Só quero deixar claro que o 'sentimentalismo' não atrapalha nada a graça do filme, nada.
É isso aí queridos, bom domingo, boa semana, bom dia.
Ele estava atrás de um controle remoto universal, já que estava cansado de não conseguir operar seus eletrônicos direito. Na loja ele encontra Morty, personagem vivído por Cristopher Walken, um sujeito muito engraçado aliás e que fala dum jeito totalmente estranho. Sempre gostei desse cara, Cristopher Walken, primeiro porque ele tem um nome legal e segundo porque ele dançou magistralmente num clip do Fatboy Slim, e segundo porque no filme A Inveja Mata, ele estava hilário no papel de J-Man.
Bom, o controle tem todas as funções que um controle normal tem, avançar e retroceder rapidamente, pular capítulos, pay-per-view, picture and picture e até comentários.
Acontece que ele abusa dos poderes que o controle proporciona, tornando sua vida mais bagunçada ainda.
Essa é a história, o filme é muito engraçado, eu não ria tanto desde O Âncora.
Asssisitndo a televisão, ví um cara falar que o filme tinha uma falha, tentava ser além de engraçado, sentimental, mentira, besteira, mentiroso, canalha, malandro. O filme simplesmente tem um enredo, coisa que a maioria dos filmes de comédia 'rasgada' não tem. Amor a Primeira Vista, com o mesmo Adam Sandler também teve um pouco de sentimentalismo, tão quanto A Herança de Mr.Deeds. Se você procura uma super comédia pra rir, é este um filme a se assistir.
Mas não espere que o filme acabe do nada, tipo Todo Mundo em Pânico 3 e 4 (o 1 e o 2 foram ótimos..)
Não vai se tornar um clássico, como Um Maluco no Golf ou Top Gang, mas vai te fazer rir pra caralho, e é isos o que conta.
Só quero deixar claro que o 'sentimentalismo' não atrapalha nada a graça do filme, nada.
É isso aí queridos, bom domingo, boa semana, bom dia.


for this post
Leave a Reply